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Parque dos Monges

10.02.2014
  • Inovação

Recriar a vivência associada à Idade Média e à história do município de Alcobaça, bem como divulgar e valorizar o património histórico-ambiental dos monges da Ordem de Cister. Venha fazer uma viagem até à Idade Média com mais de 8 hectares de diversão, atividades e entretenimento ao ar livre, com a proximidade de fauna e flora da região.

A empresa Bosque do Alcôa, Lda. é a entidade promotora do projeto Parque dos Monges, apoiado pelo COMPETE no âmbito do Sistema de Incentivos à Inovação. O projeto contou com um investimento elegível de 1.215 mil euros, correspondendo a um incentivo FEDER de 790 mil euros.

Localização
O parque situa-se na, na Quinta das Freiras, em Chiqueda, na freguesia de Évora de Alcobaça, concelho de Alcobaça.

Com uma área de 100.000m2 incluindo um lago com 30.000m2, preserva-se o respeito pela Natureza e pelas regras de segurança, aliando uma componente de animação acompanhada de uma atitude fortemente pedagógica ao nível da educação e sensibilização ambiental.

No parque procura-se recriar a vivência associada à Idade Média e à história do município de Alcobaça, bem como divulgar e valorizar o património histórico-ambiental da região.

O Parque
O Parque dos Monges é constituído por um conjunto de equipamentos e atividades que visam criar experiências únicas aos turistas e visitantes, pelo modo como as mesmas recriam a forma de viver dos monges da Ordem de Cister.

Um dos locais que marcaram de forma mais entusiasta a presença da Ordem de Cister em Portugal, foi sem dúvida Alcobaça, não só devido ao seu Mosteiro, mas também pela forma como convertiam extensos territórios em espaços de grande riqueza agrícola e ambiental.

O complexo alia à componente de animação turística uma atitude fortemente pedagógica ao nível da educação e sensibilização ambiental, tal como se verifica nos equipamentos e atividades que integra.

O parque dispõe de 30 áreas, devidamente assinaladas que retratam as vivências e as atividades da época. Todos esses espaços podem ser visitados e experimentados pelo visitante.


 
O Parque dos Monges coloca à disposição dos seus visitantes uma vasta área ao ar livre onde o contato com a natureza é privilegiado.

O espaço permite uma série de visitas e experiências:

 

 

Jardim Bíblico

Fluviário

Campo das Melícias

Granja do Convento

Lago das Freiras

Oficinas Monásticas

Ilha do Boticário

Ilha dos Copistas

Aviário dos Conversos

Capoeira dos Frades

Apple Parade

 

 

Canoagem

Slide Atalaia

Slide Torre

Tiro com Arco

Zarabatana

Orientação Monástica

Eco Karts

 

 

Peças de Teatro

Lenda de Chiqueda

Monge Agrónomo

Monge Copista

Monge Boticário

 

 

Doces Conventuais

Visitas Guiadas

 

 

Produtos de cariz cultural e regional, tais como: o vinho dos Monges, licores conventuais, infusões naturais e medicinais e Bolachas Conventuais de fabrico próprio.

Leitura, música, caminhadas, observação de espaços e aves – birdwatching, são outras atividades de lazer possíveis de desenvolver, desfrutando sempre da proximidade com a fauna e flora únicas desta região. Poderá ainda tirar partido do Parque dos Monges numa vertente mais empresarial ou com um grupo de amigos.

A gastronomia não ficou esquecida, na Taverna Conventual poderá explorar a temática conventual, proporcionando um serviço permanente de refeições, de carácter mais ligeiro, respeitando as tradições, iguarias, decoração e serviços da época e desenvolvendo o serviço de banquetes medievais.

Áreas de intervenção
O Parque dos monges constitui-se como um Empreendimento de Animação Ambiental e Cultural, colaborando e enriquecendo áreas como:

  • O Ensino: a sua relevância histórica, botânica e biológica pode ser devidamente aproveitada através da realização de visitas de estudo, bem como palco de diversas investigações, ateliers, observação dos animais e dos diversos tipos de plantas e culturas agrícolas, sempre dentro de uma lógica de sustentabilidade ambiental.
  • A Cultura: dispondo de espaços que permitem a ocorrência de eventos artísticos, recreativos e educacionais, num ambiente e numa atmosfera de grande valor faunística e florística;
    O Desporto e Lazer: Atividades náuticas sem motor, com embarcações a remos e jangadas no lago, piqueniques, percursos de orientação e manutenção.
  • O ambiente – fomentando e utilizando comportamentos sustentáveis durante a sua estadia. Faz-se uma sensibilização que passa por parâmetros como a utilização de água, separação de resíduos (pela via da colocação de ecopontos em locais estratégicos no parque), entre outras medidas possíveis.

Sustentabilidade
O Parque dos Monges pauta-se por critérios de sustentabilidade a diversos níveis:

  • Sustentabilidade ambiental - especial cuidado na área ambiental, com ênfase para o ordenamento da zona e uso do solo, gestão da água e re-naturalização da área abrangida, com introdução de fauna e flora da região, bem como na abordagem arquitetónica integrada nas características da zona.
    Ao nível da eficiência energética, foram colocados painéis solares por cada 2 m2, para aquecimento de águas.
  • Sustentabilidade territorial – através de uma forte disponibilidade para interagir com a comunidade local e regional. E dando um precioso contributo ao desenvolvimento territorial, mercê de um conceito inovador e diferenciador, reforçando a divulgação externa do turismo do Oeste e de todas as estruturas turísticas que suportam a atividade turística, com ênfase para a hotelaria e o património natural e histórico da região.

O projeto funciona como importante montra para a divulgação do saber-fazer local, mediante a presença de artesãos. Estes artesãos mostram no Parque a sua arte na produção de diversas peças regionais, que passará pela divulgação de uma grande multiplicidade de profissões: carpinteiro, oleiro, moleiro, ferreiro, boticário, apicultor, salineiro, sapateiro, padeiro, encadernador, vidreiro, entre muitos outros. 

Pretende-se que o Parque dos Monges tenha um papel fundamental para a manutenção e desenvolvimento da cultura local, sendo um incentivo para a sustentabilidade económica de muitos artesãos, para além de contribuir para a preservação das artes e ofícios tradicionais nas gerações vindouras.