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Programa da AIP "Menos Energia Mais Eficiência" permite à indústria reduzir custos energéticos

25.08.2014
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Apoiar as empresas na redução dos consumos energéticos, conduzindo-as a um patamar de maior eficiência, é o objetivo do “Menos Energia Mais Eficiência”, programa da Associação Industrial Portuguesa (AIP) cujas inscrições decorrem até setembro.

Apoiar as empresas na redução dos consumos energéticos, conduzindo-as a um patamar de maior eficiência, é o objetivo do “Menos Energia Mais Eficiência”, programa da Associação Industrial Portuguesa (AIP) cujas inscrições decorrem até setembro. É apoiado em 50%, no âmbito do QREN, sendo que a verba disponível, de 1,8 milhões de euros, poderá contemplar 50 PME industriais das regiões Norte, Centro e Alentejo.           

A AIP está a desenvolver o programa “Menos Energia, Mais Eficiência” com o objetivo de apoiar as empresas na redução da sua fatura energética, permitindo (re) conhecer o seu perfil de consumo e apostar em projetos de eficiência energética e de utilização racional de energia.

As empresas podem concorrer até setembro de 2014. A manifestação de interesse deve ser feita no portal da AIP, em www.aip.pt , através do preenchimento e devolução da ficha de pré-adesão para o seguinte endereço: energia@aip.pt .

O “Menos Energia Mais Eficiência”, programa promovido pela AIP no âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME do Programa COMPETE, tem um investimento de 1.805.293€ e um incentivo a fundo perdido de 922.388€, destinado a 50 PME industriais, localizadas nas regiões Norte, Centro e Alentejo.

Tendo em conta que em alguns setores industriais, sobretudo o cerâmico, alimentar, plásticos, mobiliário, têxtil, o peso dos custos energéticos chega a ser superior aos custos com pessoal fabril direto, a adesão ao projeto é uma excelente oportunidade para as empresas, nesta reta final do QREN, uma vez que permitirá, com um apoio público de cerca de 50%, a realização de auditorias energéticas, definição e implementação de um plano de racionalização de consumos, de um sistema de gestão de energia, formação e aquisição de equipamentos específicos de eficiência energética.

O reforço da capacidade competitiva das empresas, nomeadamente da indústria transformadora, exige uma nova abordagem à sua componente produtiva, quer na perspetiva de desenvolvimento de novos produtos, quer na otimização e eficácia dos seus processos, na redução dos seus custos de funcionamento, na adoção de novas tecnologias (em particular, tecnologias “limpas”) e na promoção de comportamentos que conduzam a hábitos de consumo mais sustentáveis.

O programa prevê ainda a sensibilização das empresas para a adoção de comportamentos mais responsáveis e sustentáveis e a apresentação/introdução de alternativas energéticas aos combustíveis fósseis, visando sempre a otimização do desempenho das empresas e a redução dos custos associados à produção e funcionamento.


Fonte: AIP