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Programa “Ciência pelos mais novos” explica fenómenos da vida quotidiana

20.05.2014
  • Ciência e Conhecimento , Compete , Incentivos às Empresas
  • I&DT

Apoiado pelo COMPETE, o Exploratório Centro Ciência Viva de Coimbra concebeu uma série de 13 programas de ciência para crianças dos 8 aos 11 anos. Trata-se de uma série educativa apresentada por crianças, onde são exibidos fenómenos da vida quotidiana e sugeridas experiências para fazer em casa.

 

Incorporar Vídeo | Uma questão de corrente 
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Programa “Ciência pelos mais novos” explica fenómenos da vida quotidiana 
Apoiado pelo COMPETE, o Exploratório Centro Ciência Viva de Coimbra concebeu uma série de 13 programas de ciência para crianças dos 6 aos 10 anos. Trata-se de uma série educativa apresentada por crianças, onde são exibidos fenómenos da vida quotidiana e sugeridas experiências para fazer em casa.
Projeto | Os miúdos na ribalta da ciência
1. Síntese
Não há ciência sem experiência. Também não há ciência sem comunicação: comunicação interpares, para que a ciência se afirme e cresça; comunicação entre ramos científicos, para que seja eficaz na abordagem dos problemas; comunicação com a tecnologia, para que se desenvolva e seja útil em termos práticos; comunicação com as escolas, para que seja sustentável e útil do ponto de vista cultural e intelectual; com a sociedade civil, para que seja social e eticamente aceitável; com os agentes financiadores, para que seja possível.  
Foi neste contexto que o Exploratório, Centro Ciência Viva de Coimbra, se candidatou ao Programa COMPETE/Media Ciência com um projeto de comunicação de ciência, neste caso tendo como protagonistas alunos do 1º e do 2º ciclo de escolas portuguesas. Com a convicção, por um lado, de que é comunicando que melhor se compreende, mas, também, apostando na capacidade dos mais pequenos em fazer e mostrar ciência, não só para os da mesma geração mas, também, para os mais graúdos.
Tratou-se de selecionar 12 alunos, através de “casting” a nível nacional (com a colaboração de escolas e Centros Ciência Viva), prepará-los para a apresentação de “mini-shows” de ciência (segundo um guião previamente criado), gravar essas apresentações e produzir uma série para a RTP2. 
2. Apoio do COMPETE
“Os miúdos na ribalta da ciência” é um projeto apresentado no âmbito do SAESCTN - Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, para candidaturas a Projetos de Promoção da Cultura Científica e Tecnológica – Produção de Conteúdos para Divulgação Científica e Tecnológica nos Média.
Este projeto foi apoiado pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) no âmbito do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade e por fundos nacionais, através da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
O projeto " Os miúdos na ribalta da ciência ", com um investimento elegível de 157.700 euros correspondendo a um incentivo FEDER de 134.045 euros, foi promovido pelo Exploratório Centro Ciência Viva de Coimbra, tendo sido coordenado pelo Professor Victor Manuel Simões Gil.
Testemunho do coordenador do projeto | Victor Manuel Simões Gil (Professor Catedrático Jubilado da UC)
“Quando surgiu o programa "Ciência nos Media", logo considerámos ter as crianças como protagonistas da comunicação de ciência, em vez de um programa apresentado por adultos. Desde logo, porque acreditamos que é comunicando que melhor se aprende. Depois, porque é a melhor forma de se chegar a outras crianças, jovens e adultos. Nesta 1ª edição (espero que venham outras), optou-se por algumas demonstrações experimentais de ciência básica, muitas vezes com resultados contraintuitivos, e sempre deixando campo para novas interrogações ("perguntas no ar"). E como a ciência é só uma das manifestações da cultura, cada episódio terminava com uma atividade ponte entre ciência e música. O último episódio (13º) reuniu todas as 12 crianças numa atividade coletiva, com várias experiências encadeadas, numa dupla alusão à importância do trabalho de grupo em ciência e ao caráter cumulativo do conhecimento.
A qualidade do projeto acabou por ser reconhecida pela seleção para a final do European Science TV and New Media Awards, edição 2013. De facto, foi a única participação na short-list desta final, proveniente da Europa Meridional.
O apoio financeiro do COMPETE revelou-se ajustado ao programa estabelecido e ao desenrolar de todo o projeto. Tratando-se de um projeto à escala nacional, foi também determinante o envolvimento de alguns Centros Ciência Viva na seleção dos candidatos - escolas e crianças - a nível regional.
Como Presidente da Direção do Exploratório, Centro Ciência Viva de Coimbra, responsável pelo projeto, louvo a iniciativa da Agência Ciência Viva e o apoio do COMPETE, e faço votos para que uma nova edição seja possível a curto prazo. Voltaremos a concorrer com o mesmo entusiasmo, na expetativa de um novo sucesso”.
3. Âmbito 
A primeira exibição dos episódios decorreu nas férias do Natal de 2012 e estendeu-se aos primeiros dias de 2013. Foi assim que, misturando curiosidade, gosto pelas experiências e uso de materiais correntes com observação atenta, reflexão e formulação de perguntas, uma dúzia de pequenos heróis explorou e comunicou alguns fundamentos da ciência na RTP2, desmistificando-os, relacionando-os com o dia-a-dia e tornando-os acessíveis e cativantes, sempre com respeito pelo rigor. De “truques mate-mágicos” a “aventuras de química em casa”, passando por movimentos, ar, água, efeitos à distância, energia elétrica, astronomia e clima, luz e cor, respiração, correspondendo aos desafios mais variados, por exemplo:
1. Sem fazer a conta, quantas equipas de futebol se podem fazer com 176 jogadores? 
2. Deixados cair da mesma altura, qual cai mais depressa: um berlinde de ferro ou um de plástico? 
3. Será que o hélio dos balões de festa tem peso para cima? 
4. Como é que a água, com o seu peso (para baixo, é claro), também empurra para cima? 
5. Porque é que dois balões de festa esfregados com um pano de lã se repelem?
6. Porque é que a água oxigenada sobre um golpe ou uma rodela de batata produz oxigénio? 
7. Que tem a química a ver com a pintura de van Gogh?  
E, como a ciência é só uma das maneiras de nos relacionarmos com a realidade, todos os episódios culminaram com referência a pontes entre a história da música e a história da ciência, através da exploração de um dos novos módulos do Exploratório designado “A batuta é tua”.
Finalmente, para ilustrar que a Ciência é resultado, não só de trabalho individual como de esforço coletivo, e se apoia sempre em estudos anteriores, incluiu-se um 13º episódio que reuniu os 12 finalistas no Exploratório, todos envolvidos na realização de várias experiências encadeadas umas nas outras – “Ciência em dominó”.  
4. Objetivos
Desenvolver uma experiência de exploração e comunicação de ciência pelos mais pequenos, ao encontro não só da natural curiosidade das crianças como do seu gosto em atividades de “mãos-na-massa”;
Promover o desenvolvimento de competências de comunicação pública de alguns fundamentos da ciência, pelos mais pequenos;
Fomentar nas crianças a capacidade de questionamento disciplinado;
Reconhecer que há ciência em exemplos e materiais da vida corrente;
Reconhecer que a ciência e a sua divulgação exigem, por um lado esforço individual, mas também trabalho de equipa;
Potenciar o impacto da iniciativa através de uma minissérie de episódios pela televisão, baseada em gravações vídeo profissionais.   
5. Fases  
A execução do projeto passou pelas fases seguintes: •
Elaboração do regulamento e envio para todas as escolas de 1º e 2º ciclos do País, para obtenção de inscrições
Elaboração do Guião “Crianças na Ribalta da Ciência”
Impressão do Guião e envio para as escolas inscritas e para todos os Centros Ciência Viva (CCV) do País
Obtenção da colaboração dos CCV para apoio na seleção regional
Realização das provas a nível regional em 5 Centros Ciência Viva: Sintra; Aveiro; Vila do Conde; Santa Maria da Feira e Coimbra, no mesmo dia (22 de dezembro de 2011), onde foram selecionados 12 alunos em cada escalão (1º escalão – 3º e 4º anos de escolaridade; 2º escalão – 5º e 6º anos de escolaridade) 
Aquisição de material e equipamento para as diferentes atividades
Realização da prova a nível Nacional no CCV Coimbra a 23 de março de 2012
Construção do módulo interativo “A batuta é tua!”
Seleção de empresa para gravação dos mini-shows
Ensaio e gravações (junho e julho de 2012)
Obtenção da concordância dos pais para as gravações vídeo dos seus filhos 
Impressão de um marcador de livros
Criação de banda sonora pelo compositor, João Pedro Oliveira, Professor da Universidade de Aveiro
Conceção, realização e produção do DVD/betacam, em Outubro e novembro de 2012, para a RTP2
Apresentação na RTP2 dos episódios a partir de 20 de dezembro de 2012 (duas séries de emissão)
Estabelecimento de parceria com o jornal Público para publicidade e distribuição gratuitas de um DVD com todos os episódios. 
Produção de DVD para oferta a escolas de 1º e 2º ciclo do país e aos Centros Ciência Viva e para distribuição com o Jornal Público a 29 de dezembro.
6. Episódios
Segue lista dos episódios:
1. Truques Matemágicos  
2. Em queda livre  
3. Força Aérea I  
4. Força Aérea II  
5. Bom mergulho  
6. Efeitos à distância  
7. Uma questão de corrente  
8. Luz & Cor  
9. Sol e Terra, Noite e Dia, Quente e Frio  
10. O BI químico  
11. Uma questão de oxigénio  
12. Truques de Química  
13. Uma dúzia de pequenos heróis com Ciência
7. Conclusão
Na sequência de uma experiência piloto realizada com alunos de 1º e 2º ciclos de escolas de Coimbra, concebeu-se o projeto e cujos produtos finais foram:
Um guião “Crianças na ribalta da Ciência”.
Um spot para passar na RTP2.
Um marcador de livros.
13 episódios apresentados na RTP2, à volta do Natal de 2012.
Um DVD com os 13 episódios. 
Houve uma aposta clara na divulgação massiva do projeto. Assim, para além da divulgação em comunicados de imprensa, criou-se um marcador de livros alusivo ao projeto, que foi amplamente distribuído, designadamente no Encontro Anual de Física da Sociedade Portuguesa de Física, em Aveiro.
Mas houve ainda muita divulgação do concurso em diversos meios, nomeadamente: 
Portal das Escolas:
http://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/not%C3%ADcias/241/Ver%20Not%C3%ADcia?dDocName=022005627&dID=22007  
Páginas das escolas participantes: Por exemplo, Colégio Bissaya Barreto:
http://www.cbbonline.pt/index.php/jornal-escolar-qo-coretoq/497   
Para que o projeto ficasse completo produziu-se um DVD com os 13 episódios que foi distribuído gratuitamente com o jornal Público, no dia 29 de Dezembro. Esta distribuição permitiu que durante uma semana o jornal divulgasse o projeto e, por essa via, ao próprio Exploratório.
8. Links
Site | Exploratório Centro Ciência Viva - www.exploratorio.pt
Youtube | https://www.youtube.com/channel/UC1zqH4qBHs94zR2-9_nLZeg/videos
Vídeos - http://www.exploratorio.pt/index.php?page=rec_cienciapelosmaisnovos&section=46

Projeto | Os miúdos na ribalta da ciência

1. Síntese

Não há ciência sem experiência. Também não há ciência sem comunicação: comunicação interpares, para que a ciência se afirme e cresça; comunicação entre ramos científicos, para que seja eficaz na abordagem dos problemas; comunicação com a tecnologia, para que se desenvolva e seja útil em termos práticos; comunicação com as escolas, para que seja sustentável e útil do ponto de vista cultural e intelectual; com a sociedade civil, para que seja social e eticamente aceitável; com os agentes financiadores, para que seja possível.  

Foi neste contexto que o Exploratório, Centro Ciência Viva de Coimbra, se candidatou ao Programa COMPETE/Media Ciência com um projeto de comunicação de ciência, neste caso tendo como protagonistas alunos do 1º e do 2º ciclo de escolas portuguesas. Com a convicção, por um lado, de que é comunicando que melhor se compreende, mas, também, apostando na capacidade dos mais pequenos em fazer e mostrar ciência, não só para os da mesma geração mas, também, para os mais graúdos.

Tratou-se de selecionar 12 alunos, através de “casting” a nível nacional (com a colaboração de escolas e Centros Ciência Viva), prepará-los para a apresentação de “mini-shows” de ciência (segundo um guião previamente criado), gravar essas apresentações e produzir uma série para a RTP2.  

 Ciência pelos mais novos

 

 

2. Enquadramento no COMPETE

Apoio 

Ciência pelos mais novos

“Os miúdos na ribalta da ciência” é um projeto apresentado no âmbito do SAESCTN - Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, para candidaturas a Projetos de Promoção da Cultura Científica e Tecnológica – Produção de Conteúdos para Divulgação Científica e Tecnológica nos Média.

Este projeto foi apoiado pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional) no âmbito do COMPETE - Programa Operacional Factores de Competitividade e por fundos nacionais, através da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.

 

O projeto " Os miúdos na ribalta da ciência ", com um investimento elegível de 157.700 euros correspondendo a um incentivo FEDER de 134.045 euros, foi promovido pelo Exploratório Centro Ciência Viva de Coimbra, tendo sido coordenado pelo Professor Victor Manuel Simões Gil.

Testemunho do coordenador do projeto | Victor Manuel Simões Gil, Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Coimbra

Quando surgiu o programa "Ciência nos Media", logo considerámos ter as crianças como protagonistas da comunicação de ciência, em vez de um programa apresentado por adultos. Desde logo, porque acreditamos que é comunicando que melhor se aprende. Depois, porque é a melhor forma de se chegar a outras crianças, jovens e adultos. Nesta 1ª edição (espero que venham outras), optou-se por algumas demonstrações experimentais de ciência básica, muitas vezes com resultados contraintuitivos, e sempre deixando campo para novas interrogações ("perguntas no ar"). E como a ciência é só uma das manifestações da cultura, cada episódio terminava com uma atividade ponte entre ciência e música. O último episódio (13º) reuniu todas as 12 crianças numa atividade coletiva, com várias experiências encadeadas, numa dupla alusão à importância do trabalho de grupo em ciência e ao caráter cumulativo do conhecimento.

A qualidade do projeto acabou por ser reconhecida pela seleção para a final do European Science TV and New Media Awards, edição 2013. De facto, foi a única participação na short-list desta final, proveniente da Europa Meridional.

O apoio financeiro do COMPETE revelou-se ajustado ao programa estabelecido e ao desenrolar de todo o projeto. Tratando-se de um projeto à escala nacional, foi também determinante o envolvimento de alguns Centros Ciência Viva na seleção dos candidatos - escolas e crianças - a nível regional.

Como Presidente da Direção do Exploratório, Centro Ciência Viva de Coimbra, responsável pelo projeto, louvo a iniciativa da Agência Ciência Viva e o apoio do COMPETE, e faço votos para que uma nova edição seja possível a curto prazo. Voltaremos a concorrer com o mesmo entusiasmo, na expetativa de um novo sucesso”.

 

3. Âmbito 

A primeira exibição dos episódios decorreu nas férias do Natal de 2012 e estendeu-se aos primeiros dias de 2013. Foi assim que, misturando curiosidade, gosto pelas experiências e uso de materiais correntes com observação atenta, reflexão e formulação de perguntas, uma dúzia de pequenos heróis explorou e comunicou alguns fundamentos da ciência na RTP2, desmitificando-os, relacionando-os com o dia-a-dia e tornando-os acessíveis e cativantes, sempre com respeito pelo rigor.

De “truques mate-mágicos” a “aventuras de química em casa”, passando por movimentos, ar, água, efeitos à distância, energia elétrica, astronomia e clima, luz e cor, respiração, correspondendo aos desafios mais variados, por exemplo:

  • Sem fazer a conta, quantas equipas de futebol se podem fazer com 176 jogadores? 
  • Deixados cair da mesma altura, qual cai mais depressa: um berlinde de ferro ou um de plástico? 
  • Será que o hélio dos balões de festa tem peso para cima? 
  • Como é que a água, com o seu peso (para baixo, é claro), também empurra para cima? 
  • Porque é que dois balões de festa esfregados com um pano de lã se repelem?
  • Porque é que a água oxigenada sobre um golpe ou uma rodela de batata produz oxigénio?
  • Que tem a química a ver com a pintura de van Gogh?  

 

E, como a ciência é só uma das maneiras de nos relacionarmos com a realidade, todos os episódios culminaram com referência a pontes entre a história da música e a história da ciência, através da exploração de um dos novos módulos do Exploratório designado “A batuta é tua”.

Finalmente, para ilustrar que a Ciência é resultado, não só de trabalho individual como de esforço coletivo, e se apoia sempre em estudos anteriores, incluiu-se um 13º episódio que reuniu os 12 finalistas no Exploratório, todos envolvidos na realização de várias experiências encadeadas umas nas outras – “Ciência em dominó”.  


4. Objetivos

 

  • Desenvolver uma experiência de exploração e comunicação de ciência pelos mais pequenos, ao encontro não só da natural curiosidade das crianças como do seu gosto em atividades de “mãos-na-massa”;
  • Promover o desenvolvimento de competências de comunicação pública de alguns fundamentos da ciência, pelos mais pequenos;
  • Fomentar nas crianças a capacidade de questionamento disciplinado;
  • Reconhecer que há ciência em exemplos e materiais da vida corrente;
  • Reconhecer que a ciência e a sua divulgação exigem, por um lado esforço individual, mas também trabalho de equipa;
  • Potenciar o impacto da iniciativa através de uma minissérie de episódios pela televisão, baseada em gravações vídeo profissionais.   

5. Fases  

A execução do projeto passou pelas fases seguintes:

 

  1. Elaboração do regulamento e envio para todas as escolas de 1º e 2º ciclos do País, para obtenção de inscrições
  2. Elaboração do Guião “Crianças na Ribalta da Ciência”
  3. Impressão do Guião e envio para as escolas inscritas e para todos os Centros Ciência Viva (CCV) do País
  4. Obtenção da colaboração dos CCV para apoio na seleção regional
  5. Realização das provas a nível regional em 5 Centros Ciência Viva: Sintra; Aveiro; Vila do Conde; Santa Maria da Feira e Coimbra, no mesmo dia (22 de dezembro de 2011), onde foram selecionados 12 alunos em cada escalão (1º escalão – 3º e 4º anos de escolaridade; 2º escalão – 5º e 6º anos de escolaridade) 
  6. Aquisição de material e equipamento para as diferentes atividades
  7. Realização da prova a nível Nacional no CCV Coimbra a 23 de março de 2012
  8. Construção do módulo interativo “A batuta é tua!”
  9. Seleção de empresa para gravação dos mini-shows
  10. Ensaio e gravações (junho e julho de 2012)
  11. Obtenção da concordância dos pais para as gravações vídeo dos seus filhos 
  12. Impressão de um marcador de livros
  13. Criação de banda sonora pelo compositor João Pedro Oliveira, Professor da Universidade de Aveiro
  14. Conceção, realização e produção do DVD/betacam em outubro e novembro de 2012, para a RTP2
  15. Apresentação na RTP2 dos episódios a partir de 20 de dezembro de 2012 (duas séries de emissão)
  16. Estabelecimento de parceria com o jornal Público para publicidade e distribuição gratuitas de um DVD com todos os episódios
  17. Produção de DVD para oferta a escolas de 1º e 2º ciclo do país e aos Centros Ciência Viva e para distribuição com o Jornal Público a 29 de dezembro

 

6. Episódios

Segue lista dos episódios:

1. Truques Matemágicos  

2. Em queda livre  

3. Força Aérea I  

4. Força Aérea II  

5. Bom mergulho  

6. Efeitos à distância  

7. Uma questão de corrente  

8. Luz & Cor  

9. Sol e Terra, Noite e Dia, Quente e Frio  

10. O BI químico  

11. Uma questão de oxigénio  

12. Truques de Química  

13. Uma dúzia de pequenos heróis com Ciência

 

7. Conclusão

Na sequência de uma experiência piloto realizada com alunos de 1º e 2º ciclos de escolas de Coimbra, concebeu-se o projeto e cujos produtos finais foram:

  • Um guião “Crianças na ribalta da Ciência”.
  • Um spot para passar na RTP2.
  • Um marcador de livros.
  • 13 episódios apresentados na RTP2, à volta do Natal de 2012.
  • Um DVD com os 13 episódios. 

Houve uma aposta clara na divulgação massiva do projeto. Assim, para além da divulgação em comunicados de imprensa, criou-se um marcador de livros alusivo ao projeto, que foi amplamente distribuído, designadamente no Encontro Anual de Física da Sociedade Portuguesa de Física, em Aveiro.

Mas houve ainda muita divulgação do concurso em diversos meios, nomeadamente: 

 

 


Para que o projeto ficasse completo produziu-se um DVD com os 13 episódios que foi distribuído gratuitamente com o jornal Público, no dia 29 de dezembro. Esta distribuição permitiu que durante uma semana o jornal divulgasse o projeto e, por essa via, o próprio Exploratório.

 

8. Links

 

 

  • Site | Exploratório Centro Ciência Viva - www.exploratorio.pt
  • Youtube | https://www.youtube.com/channel/UC1zqH4qBHs94zR2-9_nLZeg/videos
  • Vídeos - http://www.exploratorio.pt/index.php?page=rec_cienciapelosmaisnovos&section=46

 

 

Por: Cátia Silva Pinto | Núcleo de Comunicação e Imagem

Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

Para conhecer outros projetos apoiados pelo COMPETE no âmbito do SAESCTN - Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, consulte o menu Áreas/Os Projetos que Apoiamos.