O estudo surpreendente da Fundação Francisco Manuel dos Santos foi revelado no programa “Os Europeus”, transmitido ao sábado às 10h30 e 21h e domingo ás 17h (repetições durante a semana) na SIC Notícias.
Desde 15 de Novembro e durante seis episódios, o programa da SIC Notícias é feito com a colaboração científica da Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Qual é o verdadeiro poder de Portugal na União Europeia? Sabia que uma elevada rotatividade de eurodeputados pode conduzir à perda de influência de um país? E sabia que Portugal é um dos recordistas na introdução de novos membros?
Veja o programa e saiba as respostas a estas (e outras) questões.
Estudo | A participação de Portugal nas decisões da UE
Pretende analisar e avaliar a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões.
COORDENAÇÃO E AUTORIA
Richard Rose e Alexander Trechsel - Instituto Universitário Europeu de Florença, EUI.
EQUIPA
Conselho Consultivo: Miguel Poiares Maduro*, José Tavares, Marina Costa Lobo, Pedro Magalhães, José Pena do Amaral, Jorge Vasconcelos e Álvaro Mendonça Moura.
* Mandato suspenso por exercício de funções governamentais
Projecto
Procura-se responder a uma pergunta simples: “Em que medida tem Portugal sabido defender e fazer valer os seus interesses neste cada vez mais complexo processo europeu de decisão?”.
Analisa-se e avalia-se a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões. Assim, procurar-se-á estudar em particular certos agentes de decisão ou de participação como o Conselho Europeu, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu, do lado da União Europei e do lado de Portugal, o papel do Governo e da Administração Pública, das organizações profissionais, empresariais e sociais e dos cidadãos em geral. Será prestada particular atenção à comparação entre Portugal e outros países de pequena e média dimensão. Pretende-se medir as diversas formas de exercício do poder e de influência, tanto do Estado, do Governo, do Parlamento e de todas as instituições públicas, como também das organizações civis e privadas (económicas, empresariais, associativas, profissionais, etc.).
Documentos
http://www.ffms.pt/estudo/16/a-participacao-de-portugal-nas-decisoes-da-ue
Estudo | A participação de Portugal nas decisões da UE
Pretende analisar e avaliar a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões.COORDENAÇÃO E AUTORIARichard Rose e Alexander Trechsel - Instituto Universitário Europeu de Florença, EUI.EQUIPAConselho Consultivo: Miguel Poiares Maduro*, José Tavares, Marina Costa Lobo, Pedro Magalhães, José Pena do Amaral, Jorge Vasconcelos e Álvaro Mendonça Moura.
* Mandato suspenso por exercício de funções governamentais
|
Projecto
Procura-se responder a uma pergunta simples: “Em que medida tem Portugal sabido defender e fazer valer os seus interesses neste cada vez mais complexo processo europeu de decisão?”. Analisa-se e avalia-se a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões. Assim, procurar-se-á estudar em particular certos agentes de decisão ou de participação como o Conselho Europeu, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu, do lado da União Europei e do lado de Portugal, o papel do Governo e da Administração Pública, das organizações profissionais, empresariais e sociais e dos cidadãos em geral. Será prestada particular atenção à comparação entre Portugal e outros países de pequena e média dimensão. Pretende-se medir as diversas formas de exercício do poder e de influência, tanto do Estado, do Governo, do Parlamento e de todas as instituições públicas, como também das organizações civis e privadas (económicas, empresariais, associativas, profissionais, etc.).
|