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Elevada rotatividade de eurodeputados retira poder a Portugal na UE

17.11.2014
  • Europa

É uma investigação surpreendente. Portugal tem uma das maiores taxas de rotatividade do Parlamento Europeu. Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos revela que quanto maiores forem as mudanças nos representantes de cada país em Bruxelas, menor será a influência do Estado-membro no Parlamento Europeu.

Programa “Os Europeus”
Programa “Os Europeus”

O estudo surpreendente da Fundação Francisco Manuel dos Santos foi revelado no programa “Os Europeus”, transmitido ao sábado às 10h30 e 21h e domingo ás 17h (repetições durante a semana) na SIC Notícias.

Desde 15 de Novembro e durante seis episódios, o programa da SIC Notícias é feito com a colaboração científica da Fundação Francisco Manuel dos Santos.

Qual é o verdadeiro poder de Portugal na União Europeia? Sabia que uma elevada rotatividade de eurodeputados pode conduzir à perda de influência de um país? E sabia que Portugal é um dos recordistas na introdução de novos membros?

Veja o programa e saiba as respostas a estas (e outras) questões.

 

Estudo | A participação de Portugal nas decisões da UE
Pretende analisar e avaliar a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões.
COORDENAÇÃO E AUTORIA
Richard Rose e Alexander Trechsel - Instituto Universitário Europeu de Florença, EUI.
EQUIPA
Conselho Consultivo: Miguel Poiares Maduro*, José Tavares, Marina Costa Lobo, Pedro Magalhães, José Pena do Amaral, Jorge Vasconcelos e Álvaro Mendonça Moura. 
* Mandato suspenso por exercício de funções governamentais
Projecto
Procura-se responder a uma pergunta simples: “Em que medida tem Portugal sabido defender e fazer valer os seus interesses neste cada vez mais complexo processo europeu de decisão?”. 
Analisa-se e avalia-se a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões. Assim, procurar-se-á estudar em particular certos agentes de decisão ou de participação como o Conselho Europeu, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu, do lado da União Europei e do lado de Portugal, o papel do Governo e da Administração Pública, das organizações profissionais, empresariais e sociais e dos cidadãos em geral. Será prestada particular atenção à comparação entre Portugal e outros países de pequena e média dimensão. Pretende-se medir as diversas formas de exercício do poder e de influência, tanto do Estado, do Governo, do Parlamento e de todas as instituições públicas, como também das organizações civis e privadas (económicas, empresariais, associativas, profissionais, etc.).
Documentos
http://www.ffms.pt/estudo/16/a-participacao-de-portugal-nas-decisoes-da-ue

 

 

Estudo | A participação de Portugal nas decisões da UE

Pretende analisar e avaliar a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões.COORDENAÇÃO E AUTORIARichard Rose e Alexander Trechsel - Instituto Universitário Europeu de Florença, EUI.EQUIPAConselho Consultivo: Miguel Poiares Maduro*, José Tavares, Marina Costa Lobo, Pedro Magalhães, José Pena do Amaral, Jorge Vasconcelos e Álvaro Mendonça Moura. 

* Mandato suspenso por exercício de funções governamentais

Projecto

Procura-se responder a uma pergunta simples: “Em que medida tem Portugal sabido defender e fazer valer os seus interesses neste cada vez mais complexo processo europeu de decisão?”. 
Analisa-se e avalia-se a participação de Portugal (tanto do Estado e das instituições públicas, como das organizações privadas e profissionais) nas decisões europeias. Pretende-se determinar melhor o método e a eficácia da participação portuguesa nos processos multinacionais de decisão. Estes, tal como estão desenhados, oferecem a cada país, a cada Estado e às organizações privadas interessadas, uma grande variedade de oportunidades e de circuitos de participação e de possibilidade de influenciar as decisões. Assim, procurar-se-á estudar em particular certos agentes de decisão ou de participação como o Conselho Europeu, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu, do lado da União Europei e do lado de Portugal, o papel do Governo e da Administração Pública, das organizações profissionais, empresariais e sociais e dos cidadãos em geral. Será prestada particular atenção à comparação entre Portugal e outros países de pequena e média dimensão. Pretende-se medir as diversas formas de exercício do poder e de influência, tanto do Estado, do Governo, do Parlamento e de todas as instituições públicas, como também das organizações civis e privadas (económicas, empresariais, associativas, profissionais, etc.).