Sumariamente…
Quem é a Medical Port: A Medical Port é uma marca registada da Fairway - Medical Tourism Portugal, S.A.
O que faz a Medical Port: Oferece planos de tratamentos médicos empacotados com actividades turísticas. A Medical Port é um facilitador global de Turismo Médico em Portugal que reune a excelência dos serviços médicos do País, bem como a sua reputada hospitalidade de forma a garantir o bem-estar de quem recorrer aos seus serviços. |
Descrição da empresa
Fairway Medical Tourism Portugal, SA através da marca Medical Port | Premium Medical Tourism Facilitator é o primeiro prestador de um serviço verdadeiramente global de Turismo Médico em Portugal e o seu objectivo é reunir a excelência dos serviços médicos do País, bem como a sua reputada hospitalidade, de forma a garantir o bem-estar e recuperação dos seus clientes, pautando a sua actuação pela garantia de uma excelente relação custo-benefício e uma qualidade irrepreensível nos serviços prestados.
A Medical Port presta serviços personalizados de experiências de turismo médico para estrangeiros que procuram alternativas para fazer tratamentos médicos fora dos seus países. Oferecendo planos de turismo médico personalizados que incluem serviços médicos, turísticos e de acompanhamento.
A empresa foi criada em Abril de 2013 e até à data foram investidos 200.000 € para criar as condições de arranque necessárias para poder oferecer produtos inovadores de qualidade, que dêem resposta a todos os requisitos legais deste negócio e que transmitam ao cliente confiança e segurança nas soluções apresentadas.
A Medical Port aposta na criação de relações de confiança com os seus clientes tendo por base:
- a transparência da informação que presta
- a qualidade dos parceiros na área da saúde e no turismo
- e os serviços personalizados de acompanhamento.
A empresa está presente em três países, estando já em negociações com outros dois. Portugal ainda não goza de reputação neste sector aliado ao fato de os ciclos de decisão dos clientes serem longos, por isso nesta altura a Medical Port encontra-se a fazer um trabalho intenso de promoção de Portugal e das suas capacidades para ser um destino de turismo médico competitivo.
Dadas estas condicionantes o tempo de arranque deste negócio é demorado, perspetivando-se que a empresa atinja o break-even nos próximos dois anos.
A Medical Port e os BAs
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Bélen de Vicente
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A responsável da Medical Port – Belén de Vicente - quando decidiu arrancar com o negócio pesquisou que BA’s existiam em Portugal que apoiassem projetos deste tipo. Concluiu que dificilmente se consegue, em Portugal, seed capital para arrancar uma empresa sem ser através de BAs. Encontrou quatro entidades que considerou idóneas para o projeto. Abordou todas. Uma delas mostrou rapidamente vontade em apoiar o projecto. E uma vez conseguido o primeiro apoio é depois mais fácil procurar e convencer outros investidores. “Todos mostraram interesse mas apenas outro grupo de BA’s tomou a decisão dentro dos prazos que eu precisava. No total demorei quatro meses em conseguir o capital inicial para fazer arrancar o projeto”.
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Depois desta experiência é óbvio que a responsável da empresa considera o papel dos BAs fundamental na fase de criação e arranque dos projetos. “São pessoas que estão habituadas a avaliar ideias e empreendedores e que sabem quais são os ingredientes de sucesso neste tipo de projetos, pelo que os seus conselhos são valiosos. Já viram muitas empresas nascer, morrer, reinventar-se, ter sucesso, pelo que sabem as perguntas que devem colocar e as respostas que querem ouvir. É verdade que a componente de financiamento é importante mas a componente de aconselhamento é também muito relevante.”
Belén de Vicente reforça que procura nos BAs aspetos muito mais relacionados com a validação de ideias e discussão de alternativas estratégicas. “Todos os meus investidores são pessoas com experiência profissional significativa em Portugal e fora, com muito bom senso e com vontade de partilhar opiniões e discutir as diferentes formas de atingir os objetivos. A partilha de ideias torna-se muito rica e útil para mim. Muitas vezes aparecem opções na mesa sobre as quais eu não tinha pensado. É como se realmente tivesse um conjunto de assessores que me apoia e que confia em mim.”
A opinião do BA | Busy Angels
| Para a Busy Angels o acesso às linhas de financiamento do COMPETE e a respetiva parceria com a PME Investimentos tem sido fundamental para a multiplicação do apoio a novos projectos inovadores e com potencial de criação de valor para o país. Com a execução da totalidade da primeira linha de financiamento do COMPETE, a Busy Angels apostou em 8 start-ups em Portugal algumas já com uma presença internacional relevante e com um número significativo de postos de trabalho criados. |
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Para a Busy Angels o acesso às linhas de financiamento do COMPETE e a respetiva parceria com a PME Investimentos tem sido fundamental para a multiplicação do apoio a novos projectos inovadores e com potencial de criação de valor para o país. Com a execução da totalidade da primeira linha de financiamento do COMPETE, a Busy Angels apostou em 8 start-ups em Portugal algumas já com uma presença internacional relevante e com um número significativo de postos de trabalho criados.
O modelo de financiamento foi ainda um forte impulsionador do desenvolvimento e crescimento da Busy Angels como empresa, aumentando o nível de responsabilidade e promovendo uma dedicação full-time à atividade de Business Angels.
O caso concreto da Medical Port, o quinto investimento da Busy Angels realizado com acesso à linha de financiamento a investidores informais em capital de risco (Business Angels) do COMPETE, é um excelente exemplo do caminho percorrido em conjunto e do impacto que se consegue ter na economia e que tanta motivação dá aos investidores. A entrada da Busy Angels no capital da empresa e posterior acompanhamento próximo da gestão permitiu que uma equipa - liderada pela Belén de Vicente - com enorme experiência e qualidade, uma ideia com potencial, e um modelo de negócio inovador pudessem ver a luz do dia e evoluir rapidamente para uma pequena empresa que em menos de 1 ano tem já 3 empregados, os primeiros clientes fechados, contratos e parcerias estabelecidas e está a promover eficazmente a qualidade dos serviços médicos e do turismo de Portugal no estrangeiro.