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O que pensa sobre o futuro da ciência: consulta pública sobre a abordagem «Ciência 2.0»

28.08.2014
  • Ciência e Conhecimento
  • I&DT

Participe na consulta pública sobre o tema “Ciência 2.0”. A consulta visa aferir as preferências por um modo de fazer investigação e inovação mais aberto, e também obter opiniões sobre as oportunidades criadas neste âmbito.

A Comissão Europeia lançou recentemente uma consulta pública sobre o tema «Ciência 2.0», para aferir as preferências por um modo de fazer investigação e inovação mais aberto, baseado em dados e centrado nas pessoas. Os investigadores utilizam ferramentas digitais para levarem milhares de pessoas a participar nas atividades de investigação, por exemplo, pedindo-lhes que lhes comuniquem os casos de gripe, para poderem acompanhar os surtos de doenças e prever possíveis epidemias. Os cientistas também se mostram mais abertos: partilham as suas descobertas em linha numa fase precoce e comparam e debatem o seu trabalho no intuito de o melhorar. Cada vez mais, as publicações científicas estão disponíveis gratuitamente na Internet.

A consulta analisará o conhecimento que as pessoas têm dessas tendências e a sua contribuição para elas, e pretende também obter opiniões sobre as oportunidades criadas pela «Ciência 2.0» para reforçar a competitividade da ciência e da investigação europeias. O prazo para o envio das respostas termina em 30 de setembro de 2014.

Com o objetivo de aferir as preferências por um modo de fazer investigação e inovação mais aberto, baseado em dados e centrado nas pessoas, num contexto de importantes tendências interligadas:

    Um aumento significativo da produção científica e uma tendência para o acesso aberto às informações científicas e para a colaboração científica aberta (colaboração à distância entre cientistas);

    O aumento constante do número de atores da ciência (nunca houve no mundo tantos cientistas como hoje) e um maior envolvimento dos cidadãos na investigação (na investigação propriamente dita ou como financiadores ou definidores de agenda).

 

Fonte: Comissão Europeia