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“Portugal é um dos primeiros países com todos os programas operacionais aprovados”

22.12.2014
  • Portugal 2020
  • Europa

Portugal está «entre os primeiros países a arrancar com os programas operacionais, o que nos vai permitir lançar nos próximos dias um primeiro concurso para empresas», afirmou o Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro.

Programas Operacionais
Programas Operacionais

Estas declarações foram proferidas na cerimónia de apresentação dos Programas Operacionais (PO) do Portugal 2020 na Fundação Champalimaud, em Lisboa – iniciativa que encerrou a semana em que a Comissão Europeia aprovou todos os PO portugueses e que trouxe a Portugal a Comissária Europeia para a Política Regional, Corina Cretu. Portugal volta, assim, a destacar-se: foi um dos primeiros países a entregar o Acordo de Parceria, no início de 2014, e agora, a fechar o ano, voltou a colocar-se na dianteira, como um dos primeiros países da União Europeia a ter todos os Programas Operacionais aprovados.

Nesta ocasião, o Ministro agradeceu à Comissão Europeia, por «ter compreendido a urgência que solicitámos na negociação e aprovação dos nossos programas». Já a Comissária Europeia para a Política Regional, Corina Cretu, salientou, no seu discurso, que Portugal é o País com a taxa de execução mais elevada da União Europeia e foi um dos primeiros países a ter o seu Acordo de Parceria aprovado.

A esse propósito, Miguel Poiares Maduro afirmou que «não basta executar muito, é preciso executar melhor», sendo esse o objetivo principal para o Portugal 2020. É preciso aprender com o passado, pois o «impacto que os fundos estruturais tiveram no desenvolvimento do País, não se estendeu nem assentou na competitividade económica e na sustentabilidade social. Isto tornou-se claro quando, a partir de 2000, o país praticamente estagnou, deixando de convergir com a Europa – exatamente o contrário do que os fundos visavam e visam». Para o Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, a «estagnação e a divergência ocorreram apesar do investimento proporcionado pelos fundos.

Foi precisamente para «promover esta transformação económica e social do país que este ciclo de fundos que agora se inicia, o Portugal 2020, foi concebido de forma diferente», garantiu Miguel Poiares Maduro. Agora «as prioridades são diferentes; os critérios de seleção e as condições de atribuição dos financiamentos são orientados para os resultados; os processos de decisão e a burocracia foram drasticamente simplificados; aumentamos a transparência e a responsabilização; promovemos fortemente a cooperação entre agentes e a coordenação das diferentes políticas...

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